(novo soneto à Bela da Tarde)
Tarde é o vento pelas árvores
Verde, azul, silêncio e gorgeios
Folhas, sombras e passaredos
Num instante, o quadro me veio
E ela viaja nas aventuras deles
Entre a bela, o lobo e o vampiro
Correm teus firmes olhos neles
Páginas inteiras, tímido suspiro
Vento, estou aqui de passagem
Sedento, a esperar por outra vez
Acalento, apreciar bela imagem
Quero continuar, quem sabe...
Em mais livros, novos capítulos
Próxima saga, que nunca acabe
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